Atualizado em junho de 2023.
Aprenda a fazer um controle de caixa efetivo em ONGs e proteja seus recursos em 5 passos
Um controle de caixa bem elaborado pode trazer grandes benefícios para sua ONG. Saiba mais são eles!
O controle de caixa de uma ONG refere-se a um acompanhamento detalhado de todas as entradas e saídas de recursos financeiros.
Por meio desse controle a organização pode monitorar seus fluxos de caixa, identificar suas fontes de receita e despesas, e garantir que os recursos sejam devidamente alocados e utilizados conforme os objetivos da ONG.
Para te ajudar a aprimorar seu controle de caixa e proteger seus recursos, apresentamos, neste artigo, cinco passos fundamentais para garantir um fluxo de caixa bem-sucedido. Confira!
O que é o controle de caixa de uma ONG?
De modo geral, o controle de caixa desempenha um papel fundamental na gestão financeira de qualquer organização, inclusive para ONGs (Organizações Não Governamentais).
Uma ONG é uma entidade sem fins lucrativos, cuja principal finalidade é promover causas sociais, ambientais ou culturais.
Para garantir a continuidade e a efetividade das ações desenvolvidas, é essencial que essas organizações mantenham um controle de caixa eficiente.
Com um controle de caixa, a instituição consegue ter clareza sobre a movimentação financeira durante o dia a dia. Ou seja, todas as saídas e entradas de dinheiro, contando com despesas e receitas.
Ter controle sobre o financeiro da ONG é essencial para garantir que erros sejam evitados, e para compreender melhor sobre como isso é possível, veja o tópico a seguir.
Entenda mais sobre como funciona a administração de ONGs:
5 passos para ter controle de caixa em sua ONG!
Passo 1: Defina categorias de receitas e despesas
O primeiro passo para um controle de caixa efetivo é estabelecer categorias claras para as receitas e despesas da ONG.
Essa ação permite uma organização melhor e facilita a análise dos dados financeiros.
As categorias podem incluir doações, financiamentos, eventos, programas específicos, salários, aluguel, material de escritório, entre outras.
Passo 2: Registre todas as transações financeiras
É importante registrar todas as transações financeiras da ONG, sejam elas receitas ou despesas.
Utilize um sistema de contabilidade adequado, seja ele manual ou digital, para garantir a precisão e a integridade dos dados.
Além disso, mantenha comprovantes e documentos que confirmam as transações realizadas, como recibos, notas fiscais e extratos bancários.
Passo 3: Faça conciliações bancárias regularmente
Realizar conciliações bancárias é essencial para garantir que os registros financeiros da ONG estejam alinhados com as informações fornecidas pelo banco.
Compare os saldos do extrato bancário com os saldos registrados no controle de caixa da ONG e investigue qualquer discrepância.
Essa prática ajuda a identificar erros e evitar fraudes ou desvios de recursos.
Passo 4: Monitore o fluxo de caixa
Manter o caixa em dia é fundamental, por isso o monitoramento regular do fluxo de caixa permite uma visão clara da situação financeira da ONG em determinado período.
Analise as entradas e saídas de recursos para identificar tendências, fazer projeções e tomar decisões embasadas.
O fluxo de caixa pode auxiliar na identificação de períodos de maior ou menor atividade financeira, ajudando a ONG a se planejar adequadamente.
Passo 5: Conte com uma equipe especializada
Por fim, é fundamental realizar análises e relatórios financeiros periódicos, e contar com uma empresa especializada que realize todos os passos para você, sem que precise se preocupar.
Com auxílio de uma contabilidade, por exemplo, a ONG poderá tratar de outras questões administrativas e deixar as áreas mais burocráticas com a empresa.
E se você ainda não sabe qual empresa pode te ajudar, conte com a Digycon. Nós somos especializados em terceiro setor, e queremos dar o apoio necessário.
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